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 Malabarismo

 A arte

 do

   

A arte do Malabarismo, assim como a arte do circo em geral, remonta séculos de existência. Desde o antigo Egito até os dias atuais muitas pessoas se esforçaram em dominar (controlar) objetos de distintas maneiras.

Segundo Karl-Heinz no livro “4.000 Anos de Malabarismo”, a primeira evidência gravada do Malabarismo está em pinturas dos túmulos egípcios que datam de 4.000 A.C. Ditas pinturas mostram vários egípcios de pé fazendo malabarismos.

Provavelmente a melhor fonte de informações sobre o Malabarismo sob o reino de César está no filme “O Gladiador”, onde se mostra malabaristas atuando em feiras da cidade. Dizem também que usavam as tochas dos povoados para jogar com fogo, além de cuspi-lo e assim divertir o imperador nos dias de feira.

Disto sim podemos ter mais certeza, já que muitos mercadores e comerciantes egípcios chegavam aos portos romanos e com certeza propagavam a arte do Malabarismo.

Antes de entrar na era moderna, devemos lembrar de “O Malabarista de Notre Dame” (nada a ver com o Corcunda). Ele era um artista de rua que caiu em tempos difíceis economicamente, e no desespero, se fez padre.

Um dia estava ele só na capela quando notou que a estátua da Virgem Maria parecia triste, então começou a fazer malabarismos, mais porque gostava do grande espaço disponível nas capelas. O irmão superior estava a ponto de desertá-lo quando notaram que a estátua estava sorrindo.

Malabarismo
Logo os outros monges começaram a fazer Malabarismo na capela todo dia.

Será verdade? Não sabemos, mas temos certeza que esta arte existe faz muito tempo.

Em torno de 1930, em grande parte da Europa e EUA, estava na moda entre as classes altas os “Espetáculos de Variedades”, que tirou os malabaristas das ruas e prisões, e os colocou nos teatros e circos. Os tablados e cenários condicionavam uma variedade de truques, como malabares de pratos e truques de equilíbrio muito complexos, que ficaram muito populares nestes anos.

O maior malabarista dessa época foi ENRICO RASTELLI, ele fez malabares com 10 bolas pequenas e 5 bolas de futebol.

Com a chegada do cinema, tais espetáculos morreram, e os malabaristas tiveram que se retirar, para em 1947 fundar a Associação Internacional de Malabaristas (IJA).

A Difusão da Arte – 1980

No início dos anos 80, um boom de malabarismo jovem começou a rodar a Europa.

Em 1987 foi criada a Associação Européia de Malabarismo (EJA) na ocasião de uma convenção que reuniu mais de 1000 malabaristas. Um dos principais méritos da Associação é promover o malabarismo em toda a Europa, organizando a cada ano a Convenção Européia de Malabarismo em um país diferente, além de apoiar logisticamente e financeiramente as convenções nacionais.

Na América do Sul, o Malabarismo como vemos hoje chegou com viajantes mambembes e “backpackers”, na Argentina o movimento começou no fim dos anos 80.

A arte pulou rapidamente para o Chile de onde saem hoje, (por enquanto), os melhores malabaristas do continente.

No Brasil as convenções chegaram em 1999, e na última participaram quase 500 malabaristas. Além da Convenção Brasileira de Malabarismo e Circo, temos encontros regionais anuais em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

A evolução do Malabarismo levou até o Malabarismo como conhecemos hoje, misturado com teatro, dança, mágica, música…. e quem sabe o que mais…

Cada Malabarista cria o seu PRÓPRIO estilo de jogo!

Fonte: www.newronio.com.br

Malabarismo

Malabarismo, uma cultura milenar

A grande procura pela arte do malabarismo se faz presente na atualidade, e a Artes do Circo relata para você

O malabarismo é uma atividade eloquente que versa a manipulação de objetos, geralmente consiste em mantê-los no ar, uma arte usada por muitos em ruas, circos, teatros, festas e onde mais for possível, são muitos os objetivos, mas indiferente de qual seja, é uma arte que agrada a gregos e troianos e tem seu lugar ao sol garantido.

Um método milenar, que as escrituras egípcias acreditam que vêm desde 4000 a.C. Os antigos ratificavam o malabarismo envolto a bruxaria, pois como explicar que um ser humano seria capaz de fazer voar objetos em suas mãos?

Hoje essa façanha é do interesse de muitos, pois o malabarista conduz com maestria, as bolas, claves, facas, tochas e tudo que a imaginação mandar.

Para se destacar nessa arte é necessário disciplina e treino, o aperfeiçoamento vem com o tempo, geralmente os curiosos começam com laranjas, e nesse brincar, vem o gosto e o desejo de aprender mais e mais, e mostrar para todos e todas, as proezas criadas.

No filme o Gladiador a arte ganha destaque, pois retrata de forma detalhada o imperialismo, os malabaristas tinham que alegrar o Imperador, fazendo subir as tochas em fogo, a cada dia que passa mais pessoas se encantam com o malabares, e os artistas desenvolvem suas próprias técnicas, e têm muitos que utilizam também o monociclo junto ao malabarismo, fazendo tudo ainda mais belo para agradar o seu público.

O malabarismo também é importante para o corpo, pois melhora o reflexo, a coordenação motora, oferece também uma ampla melhora da visão periférica e além de tudo o equilíbrio não vai só para o corpo, como também para o equilíbrio dos movimentos hemisférios cerebrais, malabarismo também é vida, é saúde, transforma o corpo e a alma, com alegria, o malabarista encantou, encanta e encantará.

As pessoas procuram cada vez mais o malabarismo, uma atividade que não é empregada só para a diversão, mas usada como profissão para muitos, grandes malabaristas marcaram seu espaço na história, Anthony Gatto é um recordista no malabarismo e é considerado como um dos melhores, hoje faz parte da equipe do Cirque du soleil, sonho de muitos artistas circenses, sonho esse que pode ser realizado, quando é traçado como meta.

 

Fonte: www.artesdocirco.com.br

 fim da pesquisa.

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